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Programa da Softplan estimula inovação na Gestão Pública
nov10

Programa da Softplan estimula inovação na Gestão Pública

10A Softplan, uma das maiores empresas de softwares de gestão do país, lançou um programa para estimular seus colaboradores a criar e desenvolver soluções disruptivas para a gestão pública: o programa Inova Agora. Criado pela Unidade de Gestão Pública da Softplan, o programa, lançado em outubro de 2016, produziu, em aproximadamente um mês, 165 ideias, que resultaram em 31 propostas e 10 projetos selecionados, a partir de critérios como a promoção da transparência e eficiência na gestão pública, a aproximação do governo com o cidadão, melhoria da mobilidade  e a possibilidade de fazer a diferença na vida das pessoas. Entre os dias 11 e 13 de novembro, a empresa promove em Florianópolis (SC), como parte do programa, o Inova Agora Weekend, uma maratona de palestras e workshops sobre intraempreendedorismo, modelos de negócio, design thinking e outras técnicas relacionadas à inovação, cujo público alvo são os colaboradores da empresa, responsáveis pelos projetos selecionados. Ao longo do final de semana, os participantes contarão ainda, com mentorias de empreendedores de empresas catarinenses “Um dos principais objetivos do programa é a introdução de novas metodologias e conceitos de inovação que estimulem a co-criação e a experimentação, envolvendo equipes multidisciplinares, ouvindo os clientes, sentindo suas dores no dia-dia, buscando assim soluções de problemas e necessidades reais, tendo as pessoas no centro da concepção dos projetos” Moacir Marafon, diretor executivo e sócio-fundador da Softplan A partir dos aprendizados do final de semana, os projetos selecionados seguirão seu desenvolvimento e amadurecimento, os quais serão apresentados em um “Innovation Day” que a empresa promove em dezembro. A partir de 2017, entra a fase de prototipação, validação com cliente da solução final e implementação do projeto...

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Startup Awards: SC ganha em três categorias
nov09

Startup Awards: SC ganha em três categorias

Empresas, entidades e profissionais de Santa Catarina venceram em três das 12 categorias do mais importante prêmio de empreendedorismo digital brasileiro, o Startup Awards, concedido pela Associação Brasileira de Startups (ABStartups) e entregue em São Paulo, na noite de terça (08.11), durante o encerramento da Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo (CASE). Os vencedores foram escolhidos por meio de votação pública em duas etapas – indicação e escolha entre três finalistas. A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ganhou como melhor instituição para empreendedores, enquanto o programa StartupSC, responsável pelo desenvolvimento de negócios inovadores no estado, venceu na categoria “melhor comunidade de startups”. Pelo segundo ano consecutivo, a Dialetto, especializada em empresas de tecnologia e inovação, foi eleita “Melhor Assessoria de Imprensa”. O empreendedor Rafael Assunção, que atua na mentoria de alguns programas de aceleração em Santa Catarina, levou o troféu de “Melhor Mentor”. Outra referência sobre o ecossistema catarinense, a reportagem da revista Exame sobre o destaque de Florianópolis no Índice de Cidades Empreendedoras, assinada pelo jornalista Leo Branco, foi escolhida como a melhor do ano. O InovAtiva Brasil, executado pela catarinense Fundação Certi, venceu na categoria melhor aceleradora do país. Além dos premiados, outros representantes catarinenses concorreram ao Startups Awards: os fundos de investimento Fundo SC/BZPlan e Cventures Primus, a aceleradora Darwin Starter, o coworking Impact Hub e a Exact Sales participando de duas categorias (equipe fundadora e startup do...

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Fintechs ganham vertical de negócios em SC
set28

Fintechs ganham vertical de negócios em SC

Santa Catarina ganha na próxima semana a primeira vertical de negócios voltada para o segmento das fintechs – empresas que desenvolvem tecnologia para o setor financeiro. A iniciativa é da Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) e tem o apoio da Cetip, integradora do mercado financeiro. O lançamento será no dia 06 de outubro, na sede da ACATE, em Florianópolis.  De acordo com levantamento do FintechLab, existem no Brasil mais de 200 startups fornecendo serviços financeiros inovadores para pessoas e empresas – as fintechs ora desafiam, ora complementam as ofertas tradicionais das grandes empresas do setor financeiro. O diretor do grupo será Roberto Dagnoni, vice-presidente e diretor de Novos Negócios da Cetip, que oferece serviços de registro, central depositária, negociação e liquidação de ativos e títulos. Na avaliação da Cetip, que recentemente anunciou fusão com a BM&F Bovespa, Santa Catarina pode se tornar um importante polo desenvolvedor de tecnologias para finanças no país.  “Além da promoção de eventos e de incentivar o compartilhamento de experiências entre seus membros, a Vertical pretende proporcionar o desenvolvimento de ofertas complementares e competitivas para o setor de serviços financeiros, a partir da colaboração entre as empresas” Roberto Dagnoni, vice-presidente e diretor de Novos Negócios da Cetip. Segundo estudo da Capgemini, o uso de serviços de fintechs no Brasil está acima da média global. A pesquisa mostra que 74% dos consumidores brasileiros utilizam produtos ou serviços dessa categoria, enquanto a média global é de 63%. Na avaliação do presidente da ACATE, Daniel Leipnitz, as fintechs têm revolucionado o modo como as pessoas realizam operações financeiras, já que a população está indo menos aos bancos e passando a utilizar tecnologias alinhadas com o conceito de fintech, como aplicativos para pagamentos, empréstimos e gestão financeira. “Essas startups estão impactando os negócios das instituições financeiras, que têm buscado se reinventar, sobretudo na maneira como se relacionam com os clientes” Daniel Leipnitz, presidente da ACATE O lançamento da Vertical Fintech, no dia 06 de outubro, acontece das 9h30 às 12h30, no Centro de Inovação ACATE (CIA) – Primavera, com  apresentação sobre Fintech no Brasil, palestra e dinâmica facilitada pela Clay Innovation / FintechLab, apoiando a organização da Vertical. Inscrições para o evento estão disponíveis gratuitamente...

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Preciso de grana para a minha startup. E agora?
set21

Preciso de grana para a minha startup. E agora?

Por Piero Contezini*  Há alguns anos, poucos sabiam o que significava o termo startup e como essas empresas podem revolucionar o mercado, dependendo do tipo de startup criada. Agora, elas estão constantemente na mídia, em notícias relacionadas à geração de empregos, crescimento exponencial, fusões e investimentos. Recentemente, o Mercado Livre adquiriu a startup catarinense Axado, empresa de gestão de fretes e soluções para e-commerce, pelo valor de R$ 26 milhões. Antes disso, a mesma startup já tinha recebido investimento de R$ 1,2 milhão, do fundo gerido pela FIR Capital BZplan. Esses aportes e vendas talvez sejam os maiores sonhos de boa parte dos empreendedores brasileiros. Mas, tornar-se uma nova Axado, Nubank, GuiaBolso, não é uma tarefa fácil. Requer mais do que esforço coletivo, em um cenário ainda desfavorável economicamente. No entanto, ainda é possível. Uma pesquisa da KPMG e da ABVCAP concluiu que a indústria de private equity e venture capital cresce ainda de forma consistente no país, com um aumento no volume de investimento de cerca de 40% em 2015, em relação a 2014. A questão está em entender a situação do mercado, o que ele busca e a melhor maneira de se diferenciar dos concorrentes. O investidor de hoje, seja ele de fundo de venture capital ou um investidor-anjo, procura negócios de baixo risco e de crescimento exponencial, ou seja, mais do que 10% ao mês. Muitas vezes, o que falta para a startup conseguir o tão desejado investimento é conhecer o investidor. Afinal, o que ele busca? Primeiro, esqueça os unicórnios, aquelas empresas que poderiam rapidamente valer mais de R$ 1 bilhão, mesmo sem dar retorno financeiro algum. O investidor de hoje, seja ele um representante de fundo de venture capital ou um investidor-anjo, procura, especialmente, negócios de baixo risco e de crescimento exponencial, ou seja, mais do que 10% ao mês. O seu negócio é capaz de conseguir essa escalabilidade? Então, podemos falar de três pontos cruciais para uma boa negociação financeira entre startups e investidores: 1. Métricas favoráveis Isso parece um pouco óbvio para alguns empreendedores, mas ainda assim não é muito comum entre as novas startups. Mais do que controlar os números, o custo de aquisição de cliente deve ser no máximo 25% do life time value (LTV), ou seja, o retorno financeiro dele para a empresa. Outro dado importante é a taxa de desistência, que deve ser abaixo de 5% ao mês. Se você ainda não chegou nesse número, é bom dar uma atenção maior para o feedback dos clientes e o product market fit (PMF) antes de buscar investimento. 2. Pitch deck objetivo Outra coisa que pode parecer simples, mas que nem sempre é bem feita: o pitch deck. O deck deve ter informações precisas do seu negócio. Isso é extremamente importante para uma boa negociação. Hoje, temos uma rede muito grande de cooperação entre os empreendedores. Assim, fica fácil conseguir uma apresentação de outro empresário que tenha sido investido pelo fundo que você deseja. Por mais competitivo que seja o mercado, essa ajuda sempre é bem-vinda. 3. Pitch Além do pitch deck, outro fator essencial é o pitch do empreendedor. Treine, treine muito. Não deixe dúvidas na sua apresentação e nem prolongue a fala. O pitch não deve superar os trinta minutos e deve ter, no máximo 15 slides. Pense que...

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A crise chegou à TI?
set01

A crise chegou à TI?

O setor de tecnologia não deve passar imune à recessão econômica do país. A pesquisa trimestral “Mercado Brasileiro de TIC” realizada pela Advance Consulting em julho mostrou que a confiança dos empresários de TI mudou radicalmente desde a sondagem anterior, realizada em abril, devido a um segundo semestre considerado “desastroso” em vendas – o pior desde 1999, ano da maxidesvalorização do Real. Na avaliação dos entrevistados, o setor de tecnologia deve crescer apenas 3,1% em 2016 – há três meses, a expectativa era de um crescimento de 5,2%. Ainda assim, a perspectiva é muito superior em comparação ao resultado do PIB, que teve queda de 3,8% no segundo trimestre de 2016 em comparação com o mesmo período do ano passado. Porém, a consultoria avalia que o cenário é de cautela, já que o investimento em marketing e vendas deve cair neste ano e que mais empresas (34%) afirmaram que vão reduzir o quadro de colaboradores – apenas 24% disseram que pretendem contratar em 2016. Do total de empresas que participaram da pesquisa, 35% têm como atividade principal desenvolvimento de software, 25% representam integradores ou revendas de TI, 17% são consultorias e 14% são empresas relacionadas a cloud.   Cloud puxa os resultados do setor Nem todas as empresas de TI foram impactadas da mesma forma. Entre as que mais sofrem neste cenário econômico estão as revendas de infraestrutura, distribuidores e integradores de tecnologia. Já as consultorias e as empresas com foco em produtos e serviços em nuvem são as que estão sofrendo menos impacto – e devem crescer em média 10% no ano. Em função deste desempenho, a tendência é que cada vez mais as empresas que atuam com cloud computing (a chamada new school) ocupem espaços das companhias mais tradicionais, que ainda não oferecem soluções em nuvem. O gráfico abaixo mostra que esta tecnologia é a que mais se desenvolve no setor, seguida por serviços mobile e marketing digital: A saída: marketing mais matemático Em tempos de crise, o dinheiro muda de mãos. As companhias mais preparadas e inovadoras (new school), que usam corretamente as ferramentas de marketing e vendas e tem capacidade de adaptação, se aproveitam do cenário e crescem. Na avaliação da consultoria, a saída para vencer o cenário de crise que se mantém no país – e está começando a afetar mais diretamente as empresas de TI – é investir no “marketing matemático”, ou seja, orientado a vendas e métricas, com ações direcionadas para cada uma das etapas do...

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