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Sete startups para acompanhar em 2018
dez18

Sete startups para acompanhar em 2018

Bitcoin é ou não é um bom investimento? As fintechs desbancarão os bancos tradicionais? As novas tecnologias vão desempregar muitos trabalhadores nos próximos anos? Mesmo sem respostas, esses questionamentos vêm dominando a atenção do mercado. Muitos impulsionados pelo crescimento das startups nacionais, seja pela inovação, seja pela aproximação com grandes empresas de diversos setores. Em 2018, o cenário não é diferente. Conheça as sete startups para ficar de olho no próximo ano:   Fintech: Fintech não se resume apenas à Nubank. O mercado brasileiro deste segmento financeiro continua crescendo em ritmo acelerado. No último ano, a quantidade de startups da área passou de 309 no país, um aumento de 41% em relação ao ano anterior. Entre elas, a Asaas foca em um público diferente: profissionais autônomos, MEIs e micro e pequenas empresas. Criada em dezembro de 2013, a plataforma ASAAS é uma solução completa para gestão de pagamentos e cobranças. E o crescimento está acelerado. Depois de fechar o ano de 2015 com um aumento de 400%, a startup financeira cresceu cerca de 320%, em 2016. No mesmo ano, os clientes ativos transacionaram um total de R$ 103 milhões via sistema. Desde o lançamento da startup, o sistema já recebeu investimentos de mais de R$ 6 milhões. O último aporte recebido foi no valor de R$ 2,5 milhões, liderado pelo fundo Cventures Primus.   Gestão empresarial: Muitas empresas estão investindo em gestão ágil para crescer de forma rápida e consistente. Com uma solução pioneira no Brasil, a CoBlue é especialista em metodologia OKR e a primeira no país a desenvolver um software deste segmento. O método de gestão, famoso por ser usado em grandes empresas como o Google, auxilia a potencializar o crescimento de instituições, aprimorar suas culturas organizacionais com foco em alto desempenho, aumentar a horizontalidade, transparência e cooperação dentro das empresas. No total, a CoBlue já impactou mais de 30 mil pessoas. A projeção é que até o fim deste ano 210 empresas adotem a solução e o software gere um aumento de 10 vezes no seu número de usuários, contratos e faturamento – em 2016, a receita da empresa foi de mais de R$ 1 milhão.   Varejo: Em geral, o lucro real dos supermercados representa apenas 2% de seu faturamento total. São muitos os processos que, por falta de automatização e modernização, se tornam lentos e caros. A Smarket surgiu em 2013 a partir da percepção desses problemas e se propõe a  potencializar as promoções e a agilizar a produção de materiais de divulgação. O software desenvolvido pela startup catarinense é pioneiro no país e conecta dados de estoque, validade, preços e estatísticas de venda, resultando na identificação dos produtos mais estratégicos para entrarem em promoção e automatizando a produção de tablóides, por exemplo. Estima-se que a metade das promoções realizadas não geram aumento nas vendas ou, muitas vezes, causam prejuízo aos mercados.   Eventos: O setor de Turismo, Eventos e Hospedagens cresceu 4,3% no primeiro trimestre de 2017, de acordo com dados do Ministério do Turismo. A área de eventos foi a segunda mais promissora no período, com crescimento de 6,9%, atrás apenas das operadoras de viagens. Olhando para esse cenário e para uma das maiores demandas da área, a startup mobLee decidiu investir em tecnologias que podem ser aplicadas de ponta a ponta...

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FAPESC distribui R$ 480 mil no Prêmio Stemmer Inovação Catarinense
nov07

FAPESC distribui R$ 480 mil no Prêmio Stemmer Inovação Catarinense

Treze pessoas receberam troféus, certificados e ordens bancárias referentes aos primeiros lugares no Prêmio Stemmer Inovação Catarinense, oferecido pelo governo estadual por meio da FAPESC (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina). A solenidade de entrega reuniu, na FIESC, os contemplados, o governador Raimundo Colombo, o titular do MCTIC (Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) e o presidente da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), Marcos Cintra, entre outras autoridades. O prêmio contemplou empresas, instituições e protagonistas da inovação em cinco categorias, nas quais os primeiros colocados receberam R$ 60 mil, os segundos lugares receberam R$ 30 mil, e os terceiros R$ 15 mil, totalizando R$ 480 mil. Eles também receberam troféus e certificados. A lista completa dos vencedores do prêmio Stemmer Inovação Catarinense pode ser acessada neste link. O vencedor da categoria Protagonista da Inovação foi Roberto Zagonel, idealizador da Torneira Prima Touch, que possui sistema de controle de temperatura gradual por toque e pode ser facilmente manuseada por pessoas com limitações físicas. O sistema facilita a montagem da torneira e elimina desgastes mecânicos. Na segunda colocação ficou Eduardo Jara, e em terceiro lugar Alvaro Michelotti. Na categoria Empresa Inovadora de Micro e Pequeno Porte, a primeira colocação ficou com a empresa INTRADEBOOK, de Florianópolis, que criou uma plataforma global de negócios internacionais para Pequenas Empresas, homônima à empresa.  Ela conecta clientes e fornecedores ao redor do mundo, oferece módulo de negociação, operação e lista de prestadoras de serviços de comércio exterior e logística. Presta serviços em três idiomas principais (Inglês, Português e Espanhol), com possibilidade de ampliação para Swahili, Francês e Russo. A empresa foi selecionada anteriormente pelo ITC International Trade Centre (agência da ONU e OMC) para ter a plataforma disponibilizada aos 164 países apoiados pelo ITC no mundo. As concorrentes nesta categoria foram a BYOND (EFICID-GYTH), que ficou na 2ª colocação, e a ATAR, que ficou em na 3ª posição. A categoria Empresa Inovadora de Médio e Grande porte foi vencida pela maior fabricante de fixadores da América Latina, a Ciser Parafusos e Porcas, de Joinville. Sua escolha se deu por causa do NanoTec® , um selante que apresenta alta versatilidade  que pode ser aplicado em superfícies metálicas, aumentando em até 20 vezes a resistência à corrosão sem interferência no aumento de espessura da camada, que em algumas aplicações poderia gerar problemas de montabilidade do produto final. As outras finalistas da categoria foram a Bry Tecnologia e a EMBRACO. Na categoria Instituição de CTI, o vencedor foi o Instituto Stela, que concorreu com a Plataforma Intelligentia, que representa uma evolução do conceito de observatório de conhecimento. A inovação auxilia a resolução de problemas nas organizações, unindo componentes internos e externos para conectar e localizar pessoas, conteúdos e processos, permitindo também compreender as oportunidades e riscos. A segunda colocação ficou com o Labsolda, da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), e na terceira colocação ficou com a UNISUL (Universidade do Sul de Santa Catarina). A última categoria foi Instituição Inovadora, que teve apenas uma finalista: a EMBRAPA Suínos e Aves, de Concórdia. A inovação-referência foi o abatedouro móvel, uma unidade itinerante com equipamentos para abate de animais domésticos em três modelos: suínos e ruminantes; aves; e pescado. Seu desenvolvimento está adequado às particularidades produtivas e a legislação sanitária e ambiental do...

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Ministério da Ciência e Tecnologia lança projeto em SC para estimular setor eletrônico
nov07

Ministério da Ciência e Tecnologia lança projeto em SC para estimular setor eletrônico

A Secretaria de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (SEPIN-MCTIC), a Fundação CERTI e o SENAI/SC lançaram nesta segunda-feira (06/11), em Florianópolis, a segunda etapa do projeto LABelectron Nucleador, uma iniciativa para estimular e promover a competência nacional no desenvolvimento e produção da eletrônica de produtos com tecnologias da informação e comunicação. O evento de lançamento, na ACATE Primavera, contou com a participação do ministro Gilberto Kassab, do diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital da SEPIN, José Sampaio Gontijo, do governador do Estado, Raimundo Colombo, além de outras lideranças do setor de tecnologia. Financiado com recursos do Programa Prioritário HardwareBR, da Lei de Informática, e coordenado pela SEPIN-MCTIC, o LABelectron Nucleador visa estabelecer na região Sul do Brasil um empreendimento modelo para desenvolver e consolidar plataformas de soluções para a competividade da manufatura de placas eletrônicas de alta confiabilidade em pequenas séries. Nesta segunda etapa – a primeira foi desenvolvida entre 2007 e 2011 -, o projeto será realizado em parceria com o SENAI-SC e conta com investimentos de aproximadamente R$ 13 milhões para execução até o final de 2018. A expectativa é que o modelo inovador seja disseminado para outras regiões do país.  “O nosso objetivo é contribuir cada vez mais com os diversos setores na chamada indústria 4.0, que vai agregar mais competitividade e modernização ao ecossistema brasileiro de inovação tecnológica”, destaca o Superintendente Geral da CERTI, José Eduardo Fiates. Fundado em 2002 por iniciativa da CERTI, o LABelectron  é um laboratório-fábrica que fornece ao mercado soluções tecnológicas inovadoras a partir do desenvolvimento de projetos e da manufatura de placas eletrônicas em pequenas séries, com flexibilidade e customização, atendendo diretamente às necessidades das pequenas e médias empresas que não têm demanda para produção em larga escala. Considerado pioneiro no Brasil, o modelo permite que a infraestrutura seja utilizada tanto para a prestação de serviços a empresas, como para a aplicação de P&D. Desde sua implementação, o LABelectron já atendeu cerca de 130 empresas, atingindo a marca de 68 milhões de componentes montados em mais de 340 mil placas eletrônicas. De acordo com o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital da SEPIN, José Sampaio Gontijo, o projeto LABelectron Nucleador propiciará o desenvolvimento do setor eletrônico a partir de novas parcerias e o surgimento de novas empresas de base tecnológica no país.  “Esse projeto apoia não só empresas de médio porte, mas possibilita também parcerias com empresas muito grandes, como no caso da Embraer. Nós estamos falando de um investimento relevante, mas perto de todos os benefícios que ele pode potencializar, são investimentos pequenos que vão se materializar a longo prazo. A gente entende que ele terá um efeito catalizador, que vai possibilitar não só o desenvolvimento de pesquisas, pela própria CERTI e as empresas beneficiadas, mas também o surgimento de startups inovadoras que estarão atreladas aos projetos de pesquisa”, destaca Gontijo. CERTI e SENAI assinam acordo de cooperação Além do lançamento do projeto, o evento também foi marcado pela assinatura do acordo de cooperação entre a CERTI e o SENAI/SC, que propiciará a transferência do LABelectron para o Sapiens Parque e, consequentemente, uma integração mais eficiente entre o laboratório-fábrica e a indústria em geral. “Queremos que o Instituto da Indústria seja um habitat da Inovação. Lá já temos o Instituto Senai de Inovação em Sistemas...

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Metade dos usuários de serviços bancários online já optam por fintechs, aponta estudo
nov06

Metade dos usuários de serviços bancários online já optam por fintechs, aponta estudo

Facilidade de acesso, gestão financeira sem burocracia e serviços de baixo custo atraem consumidor. Startups como a catarinense PagueVeloz apostam em nichos de mercado e hoje já acumulam milhares de clientes Com rotinas cada vez mais corridas e smartphones sempre à mão, o brasileiro tem descoberto a facilidade de cuidar do dinheiro, contas e investimentos com poucos cliques. Com o boom das fintechs, empresas com soluções facilitadas dentro da área de finanças, essa realidade é ainda mais comum. Um estudo global conduzido pela Capgemini e pelo LinkedIn apontou que metade dos usuários de serviços financeiros online ao redor do mundo já são clientes de uma fintech. No Brasil, o mercado online também ganha destaque, até mesmo nas instituições tradicionais: de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), as transações realizadas pelo celular (mobile banking) já são o principal canal de relacionamento. Em 2016 foram feitas 21,9 bilhões, 34% do volume total de operações bancárias e alta de 96% em relação ao ano anterior. Neste cenário, negócios como a catarinense PagueVeloz, especializada em soluções financeiras para nichos de mercado, tem conquistado cada vez mais adeptos. A startup foi fundada em 2013 e iniciou a atuação com uma plataforma para emissão e gerenciamento de boletos voltada ao setor automotivo. Hoje é utilizada também em e-commerces e empresas de pequeno porte que precisam gerir recebimentos. “Acredito que o fato de disponibilizarmos os saldos das vendas em até 24 horas, mesmo que feitas via cartão de crédito, contarmos com aplicativo para transação via comando de voz e taxas mais baixas é o que tem nos fortalecido dentro dos segmento”, explica José Henrique Kracik da Silva, CEO da PagueVeloz. A expectativa da startup era finalizar 2017 com 5 mil clientes, marca que atingiu ainda em agosto. “Crescemos exponencialmente todos os anos e o fato de que o mercado de fintechs tem se tornado uma opção prática, segura e intuitiva, especialmente para micro e pequenas empresas são motivos para estes números positivos”, avalia o empresário. Público a ser explorado A empresa global Techfoliance analisou o perfil do brasileiro em relação às finanças. Atualmente mais de 55 milhões de adultos no Brasil ainda não têm conta bancária, o que representa cerca de 40% da população. Para José Henrique, o número representa uma oportunidade de fortalecimento das fintechs. “Especialmente com o público jovem, que busca cada vez mais facilidade e serviços que podem ser resolvidos online. As fintechs devem crescer ainda mais dentro desse perfil de consumidor”, finaliza. Sobre a PagueVeloz A PagueVeloz surgiu em 2013 como uma plataforma online que facilita o recebimento via cartão de crédito, o gerenciamento e a emissão de boletos, a formulação do preço de vendas parceladas e o pagamento de despesas com o saldo da conta do próprio sistema. Foi a primeira startup brasileira a lançar um aplicativo com comando de voz para transferências. Atualmente, são mais de 4 mil usuários em todo o país. Em 2016, movimentou mais de R$ 60 milhões em transações no cartão de crédito e R$ 200 milhões no...

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Cummins do Brasil implementa sistema de manufatura com apoio da Teclógica

O sistema desenvolvido pela empresa francesa Dassault Systèmes é considerado um dos mais eficientes softwares de gerenciamento de chão de fábrica do mundo A Teclógica, empresa de gestão de processos de TI e Negócios, passa a ser responsável pela implementação dos projetos de desenvolvimento da tecnologia DELMIA Apriso (MES) na Cummins Brasil, companhia presente em mais de 190 países que atua de forma integrada em toda a América Latina desenhando, fabricando, distribuindo e realizando serviços relacionados a motores a diesel e geração de energia. Com os serviços da Teclógica, a Cummins pretende realizar melhorias no processo por meio de configurações sistêmicas para a adequação das mudanças do negócio. A necessidade de configurar o sistema de manufatura DELMIA Apriso (MES) foi diagnosticada após o início do planejamento de um projeto que visa implantar uma prensa na linha de produção. “Nós precisávamos realizar a integração dos sistemas de modo que os softwares do chão de fábrica entendessem o papel de um novo equipamento na linha de produção, no caso a Prensa, e conseguissem coletar as informações fornecidas para dar a continuidade ao processo. Assim, optamos pela contratação dos serviços da Teclógica, que demonstrou uma boa expertise para gerenciar e executar projetos desse porte” Cledson Lanzilotti, engenheiro de Manufatura, da Cummins Brasil O sistema de manufatura DELMIA Apriso (MES), desenvolvido pela Dassault Systèmes, é um dos mais conhecidos e eficientes softwares de gerenciamento de chão de fábrica do mundo e é a única plataforma adaptável para o controle de operações de fabricação com BPM (Business Process Management). “O principal objetivo do sistema DELMIA Apriso (MES) é promover a constante melhoria no chão de fábrica, permitindo o gerenciamento e controle de todo o ciclo de vida do produto na linha de produção. Buscamos atender todos os nossos clientes com excelência e expertise, assim, nossa expectativa é que ao final do projeto todas as necessidades da Cummins sejam atendidas, atuando com tecnologias de ponta e garantindo a satisfação de todos os seus clientes”, ressalta o gerente comercial da Teclógica, Aloísio Arbegaus. A Cummins ainda ressalta que pretende fidelizar os serviços da Teclógica. “Esperamos que ao final da implementação nossa equipe de TI esteja totalmente alinhada com a tecnologia implementada para auxiliar nas mais diversas demandas da empresa de acordo com os padrões globais e particularidades locais”, finaliza o gerente do projeto, Fabrício Rocha, da Cummins...

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