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Do Vale do Silício às oportunidades em Florianópolis
dez10

Do Vale do Silício às oportunidades em Florianópolis

por Marcelo Wolowski Em novembro tive o privilégio de conhecer um pouco mais sobre a realidade norte-americana, e em especial vivenciar a dinâmica, o jeito de agir e pensar dos investidores e empreendedores que atuam no Vale do Silício. Surpreender-se por lá não é difícil, ainda mais quando somos apresentados a tecnologias extremamente inovadoras como “Printing DNA” e toda uma movimentação em negócios em torno do “Bitcoin”, um sistema de transferência de valores independente de autoridades financeiras. Por outro lado, é gratificante ver como o Brasil – e Santa Catarina, em especial – está nivelado por alto quando o assunto é inovação nos ambientes de software, hardware e internet. Nossas tecnologias e capacidade técnica não deixam a desejar. Ao mesmo tempo, volto ciente de que precisamos aprimorar a educação empreendedora e incentivar investimentos de Venture Capital privados nos novos empreendimentos inovadores. Neste sentido, elogia-se o papel do governo federal, em especial a atuação da FINEP, em incentivar a constituição de fundos de investimento de Venture Capital. A atuação da financiadora de projetos incentiva a participação da iniciativa privada por meio da solução mais inteligente daquilo que ouso chamar de uma “parceria público privada” que funciona. Não é toa que Florianópolis destaca-se como cidade com melhor ambiente para empreendedorismo segundo pesquisa da Endeavor publicada pela Revista Exame em sua última edição. No assunto Venture Capital, a cidade e sua indústria inovadora estão prestes a sediar um terceiro fundo da FINEP, Fundo Sul Inovação, gerido pela empresa BZPlan, que disponibilizará pelo menos R$ 50 milhões aos 3 Estados da região sul do país. A oportunidade de investir em inovação via Fundo Sul Inovação é acessível a qualquer investidor, fundos de pensão ou empresa privada que queiram diversificar seus investimentos e que acreditam no potencial da indústria de tecnologia de Florianópolis e de todo o estado de SC. Marcelo Wolowski é diretor da BZPlan...

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TI ajuda Florianópolis a ser escolhida como a capital mais empreendedora do país
nov27

TI ajuda Florianópolis a ser escolhida como a capital mais empreendedora do país

Primeiro lugar no ranking da Endeavor, a capital catarinense ganha a capa da última edição da Revista Exame O primeiro lugar no ranking das capitais mais empreendedoras do Brasil e a capa da última edição da Exame são de Florianópolis. E tanto a publicação Índice de Cidades Empreendedoras da Endeavor quanto a revista de circulação nacional destacam o bom panorama do setor tecnológico, que foi essencial para a capital catarinense alcançar o primeiro lugar na classificação. Inovação foi o critério que evidenciou a importância da área de tecnologia para a Ilha de Santa Catarina. Eram dois os indicadores analisados pelo pilar — potencial de geração de ideias e intensidade de investimentos. No primeiro, Florianópolis ficou atrás apenas de São Paulo, graças aos excelentes números relacionados ao setor: um em cada 28 mestres e doutores em ciência ou tecnologia da cidade trabalham nas empresas locais, representando mais do que o dobro da média das outras 14 capitais analisadas. Além disso, profissionais destas esferas representam 7% de todos os trabalhadores da capital. No segundo critério, intensidade de investimentos, a cidade ficou na quarta posição. A frase do prefeito Cesar Souza Junior destacada na revista Exame expõe uma realidade:  “tecnologia não é mais uma opção para Florianópolis, é uma necessidade”. Números divulgados em 2012 mostram que as 600 empresas de tecnologia existentes na cidade foram responsáveis por 6 mil empregos diretos e faturaram R$ 1 bilhão. Para Guilherme Bernard, presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), o bom desempenho do setor deve-se à capacitação técnica de qualidade e ao interesse nas tendências mundiais. “Também contamos com ampla infraestrutura para desenvolvimento e consolidação dos negócios, como os parques tecnológicos e incubadoras” diz. Atualmente, o setor tecnológico é o maior pagador de impostos ao município. A reportagem destacou a trajetória de diversas empresas que começaram do zero na cidade e que hoje se destacam pela relevância dos projetos desenvolvidos – dos sistemas de recomendação de e-commerce da Chaordic ao programa de automação do judiciário desenvolvido pela Softplan, entre outros casos. O estudo da Endeavor contemplou as 14 capitais brasileiras que possuem regiões metropolitanas com mais de 1% das empresas de alto crescimento do país. Foram sete os pilares analisados — infraestrutura, capital humano, inovação, ambiente regulatório, mercado, acesso a capital e cultura. São Paulo e Vitória conquistaram o segundo e terceiro lugar, respectivamente....

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Entrevista – Diego Ramos (Teltec Networks) Futurecom 2011
nov20
Florianópolis recebe nova edição do Fórum de Marketing Digital
abr01

Florianópolis recebe nova edição do Fórum de Marketing Digital

Uma das etapas do Fórum de Marketing Digital 2014 – evento da Digitalks que passará por 14 capitais brasileiras – vai ocorrer em Florianópolis no dia 8 de abril, a partir das 8h, no Centro de Eventos CentroSul. Na ocasião, profissionais do Google, Facebook, IVC, Locaweb,  Apiki, Webstorm participarão de mesas de discussão sobre tendências e o futuro da área.       “O Fórum de Marketing Digital tem como objetivo a mpliar as análises e gerar um maior conhecimento e experiência sobre as questões relativas à comunicação digital”, Flávio Horta, diretor do Digitalks. A organização concede descontos especiais para grupos de cinco pessoas ou mais. Basta enviar um e-mail para forum@digitalks.com.br ou acessar http://digitalks.com.br/eventos/forum-digitalks-florianopolis-2014/   Confira a programação completa neste link....

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Censo Digital 2014: ABRADi-SC orienta sobre participação

Empresas interessadas em participar do Censo Digital 2014 têm até a próxima sexta-feira, dia 31 de janeiro, para responder as informações que estão no questionário elaborado pela Associação Brasileira de Agentes Digitais (ABRADi). O objetivo da pesquisa é apresentar um panorama atualizado sobre a comunicação digital e auxiliar o trabalho das agências que desejam expandir seus negócios fora do Brasil. Neste ano, o Censo Digital tratá um mapeamento do grau de internacionalização das empresas brasileiras do setor, com base no questionário da ApexBrasil, órgão do governo que promove produtos e serviços brasileiros no exterior e fomenta a atração de investimentos estrangeiros ao País. “É fundamental que as agências participem deste levantamento, oportunizando assim a melhoria do setor e principalmente a expansão do mercado digital em todo o país. São pequenas informações que servirão para o desenvolvimento do mercado” Sandro Alencar Fernandes, presidente da ABRADi-SC A pesquisa aborda questões como faturamento, número de colaboradores e as áreas de atuação. Não é preciso ser filiado à ABRADi para participar, basta solicitar o envio pelo e-mail abradi@abradi.com.br. O questionário online estará disponível até o dia 31 de janeiro pelo link...

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