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Plataforma de inovação aberta atrai catarinenses
jun10

Plataforma de inovação aberta atrai catarinenses

O modelo de inovação aberta (open innovation) começa a atrair pesquisadores e empresas catarinenses. A ideia é que, em vez de criar suas próprias áreas de P&D, as companhias pesquisem e desenvolvam novos produtos externamente, por meio de parcerias com outras empresas ou instituições privadas e públicas. Tudo para acelerar o ciclo de inovação e  economizar tempo e dinheiro. Uma iniciativa pioneira do Instituto Inovação neste segmento foi lançada no país em março. A Inventta, plataforma de serviços de inovação aberta para fazer a ponte entre desenvolvedores de tecnologia e mercado, já conta com presença de Santa Catarina. Essa plataforma reúne ferramentas de TI (o sistema on-line), que gerencia ofertas e demandas, e ferramentas de gestão do conhecimento, para a efetivação de transferências tecnológicas (valoração de tecnologias, prospecção e mapeamento tecnológicos, gestão de ativos intelectuais). Dentro da Inventta, empresas com demandas tecnológicas  passam um briefing tecnológico, que especifica o que a companhia quer e os instrumentos de que ela dispõe para internalizar as soluções – licenciamento de patentes,  contratação de pesquisadores ou parceria tecnológica. Com base nestas informações, a demanda é publicada on-line, inclusive com a opção de confidencialidade. A Inventta possui uma base de dados com 2 mil pesquisadores brasileiros e colombianos. Se não for suficiente, a equipe da plataforma mapeia pesquisadores capazes e desenvolver as soluções ou busca parcerias internacionais pela plataforma NineSigma. Um mapeamento feito para uma grande indústria multinacional levou a uma tecnologia em desenvolvimento na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O negócio, mantido ainda em sigilo, pode resultar em breve em transferência tecnológica. Para quem oferece tecnologia, o caminho é parecido. Antes de serem inseridas no banco de dados, as empresas informam quais são os seus diferencias em relação a soluções similares e o seu mercado alvo. Pelo menos duas empresas inovadoras catarinenes negociam a utilização da plataforma  neste momento. Para start-ups inovadoras, uma parceria de inovação aberta pode representar a viabilidade econômica e a chance de contar com estrutura comercial profissional, por exemplo. Todo o processo de transferência tecnólogica dura, em média, de três a seis meses. Mas em casos mais complexos pode chegar a um ano. Os usuários da plataforma Inventta normalmente pagam um valor inicial mais taxa de sucesso, mas é possível negociar um valor fechado. A inovação aberta pode garantir o acesso a determinadas pesquisas e tecnologias que as empresas não teriam de outra maneira. A Inventta é uma uma plataforma acessível da mesma forma para pequenas e grandes empresas Felipe Matos, diretor de operações da Inventta Sobre o Instituto Inovação Fundado em 2002, promove a aproximação do mercado (empresas) com o conhecimento científico (centros de pesquisa) para gerar inovação tecnológica. Possui escritórios em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo e  uma equipe multidisciplinar com 70 colaboradores. Atua em open innovation (Inventta), capital empreendedor (Criatec – Fundo de Investimento de Capital Semente), incentivos fiscais e captação de recursos (Incentivar Consultoria), gestão da inovação tecnológica e cultura e educação para...

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Resultado do Pappe Subvenção da Fapesc

A Fapesc publicou nesta quarta-feira em seu portal o resultado do Pappe Subvenção, chamada pública da instituição com Sebrae-SC e FINEP que recebeu propostas para apoio financeiro à inovação tecnológica em micro e pequenas empresas catarinenses. No total, foram R$ 9,5 milhões em recursos não-reembolsáveis para 37 empresas catarinenses, numa média de R$ 256 mil por negócio. São projetos em diversas áreas, como biotecnologia, educação a distância, energia, transportes, software, hardware e equipamentos industriais, tv digital, agronegócio, entre outros. Confira no site da Fapesc o resultado do Pappe...

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Sergio Rezende conhece TI da Capital
jun10

Sergio Rezende conhece TI da Capital

O ministro de Ciência e Tecnologia, Sergio Machado Rezende, esteve nesta terça-feira em Florianópolis para conhecer iniciativas do polo tecnológico da Capital, além de participar dos lançamentos da Lei de Inovação Catarinense e do projeto Futurus, financiado pelo seu ministério. Em entrevista exclusiva para o blog TI Santa Catarina, Rezende afirmou que a capital de Santa Catarina tem dado exemplo ao Brasil de articulação entre universidades, instituições de pesquisa e empresas. O ministro comentou ainda sobre a escolha de Florianópolis para o lançamento do projeto piloto do Futurus, voltado para desenvolver a inclusão digital e profissional de jovens de escolas públicas da região. Florianópolis é uma cidade tecnológica, que tem mostrado ao Brasil uma quantidade de iniciativas que vem na direção de ajudar o país a vencer um desafio muito grande que é fazer que a ciência e a tecnologia gere riquezas. Isso é feito a partir do conhecimento, gerando produtos e processos de interesse público e do mercado. Sergio Rezende, ministro de C&T Confira algumas das atividades e ações que Sergio Rezende participou ao longo desta terça-feira: Visita ao LABelectron O ministro conheçou as instalações do laboratório-fábrica gerenciado pela Fundação Certi. O LABelectron desenvolve atividades de manufatura eletrônica, lotes piloto, pré-séries e prototipagem e placas eletrônicas, por meio de duas empresas parceiras: a Produza e a Megaflex Sul. O laboratório integra ainda um conjunto de instituições de pesquisa e desenvolvimento, centros de tecnologia e de formação de recursos humanos, além de incubadoras. As empresas que desenvolvem hardware e equipamentos são diretamente beneficiadas pelo projeto, que conta também com recursos do Ministério de Ciência e Tecnologia para se desenvolver. Regulamentação da Lei Catarinense de Inovação Esta terça ficou marcada também pela regulamentação da Lei Catarinense de Inovação. O dispositivo foi construído ao longo do ano de 2007 com a participação dos setores produtivos e acadêmcos, além do próprio governo estadual. Aprovado no final daquele ano pela Assembléia Legislativa, a lei foi sancionada pelo governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira, em janeiro de 2008 e aguardava regulamentação para entrar em vigor. A regulamentação veio nesta terça, em cerimônia na Casa d’Agronômica, em que lideranças empresariais, acadêmicas e do governo estiveram presentes. O ministro Sergio Rezende foi testemunha da assinatura. Lançamento do projeto Futurus O Futurus – Inclusão Digital para Inclusão Social foi lançado nesta terça-feira, às 15h, no Sapiens Parque em Florianópolis, com a presença de Sergio Rezende. A iniciativa é uma ação pública de inclusão digital, profissional e social, que faz uso das mais avançadas tecnologias da informação e comunicação, na formação e operação de uma grande Rede de Inclusão, como força motriz de desenvolvimento. Hoje o problema do jovem no Brasil é saber que profissão ele vai seguir. O projeto usa a tecnologia para oferecer informações e condições para que os jovens da Grande Florianópolis, de Santa Catarina e do Brasil possam escolher o seu futuro com conhecimento. Os problemas do sistema de ensino brasileiro de hoje fazem com que o jovem entre na universidade sem saber o que quer do futuro. O Futurus oferece meios para que o jovem tome essa decisão com informação qualificada e educativa. Sergio Rezende, ministro de...

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SC participa de conferência da Anpei
jun08

SC participa de conferência da Anpei

A Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) promove anualmente uma conferência com o objetivo de demonstrar como a inovação pode ampliar a competitividade das organizações. Neste ano, o evento está sendo realizado em Porto Alegre, marca a comemoração dos 25 anos de atuação da Anpei e tem como tema “A inovação sustentando sua empresa e seu planeta”. A Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) participa do evento buscando novidades para levar às suas empresas associadas. A nona edição da Conferência Anpei de Inovação deve reunir 600 pessoas, iniciou nesta segunda e termina no próximo dia 10. A evento abordará ainda temas e formas de praticar uma inovação de valor (value innovation) que resulte em produtos e processos mais eficientes utilizando tecnologias cada vez mais sustentáveis. A participação da ACATE no evento tem como objetivo buscar boas práticas nacionais para a promoção da inovação e levar as melhores iniciativas para Santa Catarina Tatiana Fiuza, responsável pela área de Comunicação na ACATE e que participa do evento Durante a abertura da Conferência, foi destaque o fato de que há algum tempo as empresas brasileiras já se despertaram para a importância da inovação, tanto para o aumento da competitividade, como para a promoção do desenvolvimento do país. As ações e a sensibilização para que cada vez mais a inovação seja parte integrante das empresas vem crescendo nos últimos anos. Porém, uma nova forma de se estruturar o pilar das empresas brasileiras no ranking da competitividade mundial foi colocada hoje (8) em discussão durante a 9ª Conferência Anpei. O pilar das empresas deve se firmar a partir de duas bases: inovação e sustentabilidade. Nossa tarefa agora será buscar ações para disseminar iniciativas que tomem esse pilar como princípio. As empresas devem ficar atentas aos sinais econômicos e ambientais que estão se consolidando no mundo. Não é uma tarefa fácil, pensar em inovação sustentável, mas é preciso criar uma consciência empresarial para esse tema. Maria Ângela Rego Barros, presidente da Anpei Maria Ângela ainda frisou que inovar é cristalizar o desejo humano em alguma iniciativa e, para isso, é preciso conhecimento, competência e experiência. Segundo a presidente, a Anpei poderá contribuir para auxiliar as empresas a continuarem inovando, mas de forma sustentável, considerando boas práticas com o meio ambiente, seja interno ou externo à empresa. Com informações da Anpei e de Tatiana Fiuza (ACATE), direto de Porto...

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Fapesc anuncia R$ 9,5 milhões para inovação
jun08

Fapesc anuncia R$ 9,5 milhões para inovação

O Governo do Estado e a Fundação e Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica de Santa Catarina (Fapesc) aproveitam a vinda a Florianópolis do ministro de Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, para anunciar dois novos mecanismos de apoio ao setor produtivo tecnológico. O primeiro deles é a regulamentação da Lei Catarinense de Inovação ao meio-dia na Casa d’Agronômica. A nova legislação foi sancionada em 2008 pelo governador Luiz Henrique da Silveira e a partir de sua regulamentação, permitirá uma série de incentivos à pesquisa científica e tecnológica voltada à inovação. Entre estes estímulos financeiros estão aqueles do programa PAPPE-Subvenção, cujo resultado será anunciado na mesma solenidade. Confira o resultado! O projeto de lei que culminou com a aprovação unânime por parte de Assembléia Legislativa foi discutido em reuniões entre empresários, universidades, centros de pesquisa e o governo estadual, coordenados pela Fapesc. O projeto deu origem à lei número 14.328, de 15 de janeiro de 2008, que cria o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, responsável por articular as políticas de estímulo a esta área e a implantação de núcleos de inovação tecnológica nas empresas e instituições. Uma das principais conquistas é a destinação de 1% das receitas líquidas estaduais para a Fapesc e o mesmo percentual para a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). Os 2% já eram garantidos pela Constituição do Estado, mas havia dificuldades para seu repasse pois não estavam especificados os órgãos que receberiam o dinheiro. Subvenção econômica A Lei Catarinense de Inovação traz benefícios imediatos para as empresas selecionadas por um programa capaz de contribuir para o desenvolvimento tecnológico regional, aumentar a competitividade empresarial e contribuir para a geração de empregos. Sem a assinatura da regulamentação, seria inviável a transferência dos recursos do PAPPE-Subvenção, já que ela dá o marco regulatório para que haja essa relação público-privada Diomário Queiroz, presidente da Fapesc O resultado da Chamada Pública do PAPPE-Subvenção será divulgado na solenidade de amanhã, no início da tarde. Cada proposta receberá até R$ 300 mil. No total, devem ser disponibilizados R$ 9.535.215,90. Destes, aproximadamente R$ 6,5 milhões serão aportados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep); R$ 1,5 milhão pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de SC (Sebrae-SC) e o restante pela Fapesc. Com informações da assessoria de imprensa da...

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