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Como montar seu plano de negócios e buscar investimentos
mar12

Como montar seu plano de negócios e buscar investimentos

Plano de negócios e investimentos serão temas de um workshop realizado na próxima segunda, dia 15, pelo grupo de investidores Floripa Angels, em parceria com a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) e a incubadora MIDI Tecnológico. O evento, direcionado para empresas de base tecnológica, será realizado em Florianópolis. O objetivo do evento é repassar diretrizes de como estruturar um plano de negócios (PN) e apresentar as principais fontes de recursos privados no Brasil e seus modelos de investimento. Direcionado para empresas inovadoras de base tecnológica em ascensão no mercado, o curso será ministrado por Fábio Arruda, responsável pela análise dos planos de negócios recebidos pela Floripa Angels. Fontes de recursos privados para empresas nascentes, visão geral de investidores sobre plano de negócios, cláusulas típicas de um contrato de investimentos, linha gerais para elaborar um plano e erros a serem evitados na elaboração de um são alguns pontos a serem abordados no workshop, que terá duas horas de duração. O evento, com início às 18h, será realizado no Auditório Ático no prédio da ACATE, localizado na Rua Lauro Linhares, 589, no bairro Trindade, em Florianópolis. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo...

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Especialista internacional em microeletrônica faz palestra em Florianópolis
mar11

Especialista internacional em microeletrônica faz palestra em Florianópolis

A microeletrônica tem muito a crescer ainda no Brasil. O Governo Federal por meio de diversas iniciativas tem sido um dos incentivadores e as empresas começam a apostar neste segmento. Santa Catarina não fica atrás – tanto que a criação de uma design house com especialidade nesta área – a Chipus Microeletrônica – já foi notícia por aqui. Na próxima terça, dia 16, um evento na ACATE contará com a presença de José Epifânio da Franca, co-fundador da ChipIdea, empresa portuguesa líder mundial entre 2004 e 2007 na área de IPs analógicos. Mentor da Chipidea, Franca iniciou a empresa com um investimento próprio de 25 mil euros e, após 10 anos, seu empreendimento alcançou um valor de mercado de 127 milhões de euros. Conhecer o potencial brasileiro na área é um dos motivos da vinda de Franca ao país e, em especial, a Florianópolis. Ele dará palestra gratuita no dia 16 às 9hs, com o objetivo de apresentar os desafios e oportunidades do mercado de IPs analógicos na área de semicondutores e o potencial de expansão para a indústria brasileira. A iniciativa é conjunta entre a ACATE e a design house Chipus Microeletrônica, especializada no desenvolvimento de IPs analógicos. As inscrições estão abertas, são gratuitas (mas as vagas são limitadas) e podem ser feitas pelo site. O estágio brasileiro O setor é uma das metas do governo brasileiro, que está disposto a ampliar os investimentos e a capacidade do país em criar empresas para o desenvolvimento e produção de chips. Somente em 2009, o Brasil gastou mais de US$ 3 bilhões na importação desses produtos, de acordo com o Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC). As indústrias europeias que atuam com pesquisa e desenvolvimento na área de microeletrônica são as mais inovadoras, reinvestindo 18% de seu faturamento em P&D. Indústrias químicas ou de maquinário para engenharia aplicam em média 5% do faturamento em pesquisa, por exemplo. O Brasil tem um alto potencial, ainda que latente, para desenvolver sua indústria de circuitos integrados, sendo que os investimentos e a cultura em microeletrônica crescem visivelmente no país. Uma boa proposta deveria primar por potencializar as iniciativas e gerar novas oportunidades de negócios. José Epifânio da Franca, co-fundador da ChipIdea Com informações da assessoria de imprensa da...

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Bootcamp OpenSIPS em Florianópolis

A catarinense V.Office, em parceira com a européia Voice-System, promovem de 22 a 26 de março um bootcamp oficial do OpenSIPS, com as provas de certificação no Brasil. O curso intensivo terá duração de 40 horas, com a presença do principal desenvolvedor da tecnologia no mundo – Bogdan Andrei Iancu. O OpenSIPS é uma das plataformas Open Source mais promissoras na criação de aplicações SIP para operadoras e clientes com infraestrutura de grande...

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Vale do Silício tupiniquim: multi-clusters e lideranças transformadoras

Terminamos hoje a série de posts Vale do Silício tupiniquim, que procurou debater neste espaço o presente e o futuro do polo tecnológico de Florianópolis tendo no horizonte a experiência americana vitoriosa do Sillicon Valley, na Califórnia. Foram 14 aspectos destacados por quem acompanhou de perto o desenvolvimento do polo tecnológico mais conhecido do mundo – William Miller, ex-reitor da Stanford University, que esteve em Florianópolis em novembro. Nos dois últimos itens da lista de Miller, Florianópolis está no caminho na busca de reinventar sua identidade como polo, a partir de clusters de mercado, com lideranças nas mais diversas áreas. 13) Poder de multi-clusters dentro do ambiente de inovação A consolidação do Vale do Silício fez com que as empresas passassem a se organizar por segmentos de desenvolvimento e atuação. Com isso, sugiram clusters de internet, biotecnologia, engenharia, eletrônica, informática, entretenimento, dentre outros. Da sinergia destes grupos e da constante troca de informações, surgiram gigantes como a Google, por exemplo. Florianópolis caminha também para esta verticalização na atuação de suas empresas. Já estão sendo formados clusters nos segmentos de energia, segurança eletrônica, biotecnologia e saúde, entretenimento digital, tecnologia têxtil, agronegócio, dentre outros. O desenvolvimento e o crescimento do polo se dará pelo fortalecimento da atuação e colaboração das empresas baseadas nestas verticais, atendendo suas especificidades e necessidades. 14) Liderança para transformar Não dá para ter uma iniciativa como o Vale do Silício se não houver lideranças. Para Miller, são elas que são as agentes de mudança, ao pensarem e agirem de forma distinta. O próprio Miller foi um destes agentes. O ex-reitor da UFSC, Caspar Erich Stemmer, foi uma das lideranças para o polo tecnológico de Florianópolis, ao criar e consolidar o Centro Tecnológico da Universidade. A criação da Fundação Certi, berço de grandes inovações geradas na Ilha de Santa Catarina, tem até hoje a liderança de seu superintendente Carlos Alberto Schneider. Mais recentemente, no segmento empresarial, o ex-presidente da ACATE Alexandre d’Avila da Cunha e o atual presidente Rui Luiz Gonçalves tem liderado projetos em prol do associativismo inovador. São ações dentro do empreendedorismo cívico – como o presidente da ACATE costuma colocar em eventos que discursa. À frente de iniciativas como Sapiens Parque, um projeto de inovação ao Norte da Ilha, está seu diretor executivo José Eduardo Fiates – respeitado nacionalmente por sua atuação entre parques tecnológicos e incubadoras. No âmbito governamental se destacou o ex-governador Vilson Kleinubing, que apoiou fortemente a criação da primeira incubadora de base tecnológica do país e do lançamento do Parque Tecnológico Alfa, o primeiro da capital. O atual governador, Luiz Henrique da Silveira, foi ministro de Ciência e Tecnologia do Brasil nos anos 80. Além disso, o professor, ex-reitor da UFSC, Antônio Diomário de Queiroz, hoje à frente da FAPESC, tornou-se uma das principais lideranças do segmento a se tornar um dos criadores da Lei Catarinense de...

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Estudo aponta modelo de incubação virtual
mar08

Estudo aponta modelo de incubação virtual

Reproduzir o modelo de sucesso que incubadoras físicas de empresas de base tecnológica oferecem a negócios nascentes para uma proposta de incubação virtual, a distância, foi objeto de uma pesquisa apresentada noMestrado de Gestão em Inovação, da Ecole Nationale Supérieure des Mines – Saint-Etienne. O estudo foi desenvolvido em cima de um modelo a ser implementado no MIDI Tecnológico, incubadora de Florianópolis administrada pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) e mantida pelo SEBRAE-SC. Com o título “Incubação virtual: um estudo para ampliar o apoio às empresas da incubadora MIDI Tecnológico”, a autora do projeto, a coordenadora do MIDI, Jamile Sabatini Marques, apresentou um modelo de associação virtual que visa atender a crescente demanda de empreendedores em estarem ligados a uma incubadora de referência. Em 2008, o MIDI Tecnológico recebeu o Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador como a melhor incubadora de base tecnológica do país. A instituição conta hoje com 15 módulos para incubação na modalidade de residente. Estas empresas recebem apoio e suporte técnico e gerencial no início e durante as etapas de desenvolvimento dos seus negócios, em um ambiente de colaboração de ideias e parcerias. Durante o ano todo, mantém seu processo seletivo em aberto. A proposta de incubação virtual presente na dissertação procurou encontrar uma solução viável e de qualidade para atender a demanda reprimida. Levou em conta outras experiências que o próprio MIDI já teve na modalidade virtual, com dificuldades na gestão e em buscar o comprometimento das empresas. Em 2005, o projeto foi abortado diante da falta de mecanismos e ferramentas para dar apoio efetivo aos negócios incubados virtualmente – problema este que a dissertação desenvolvida pela coordenadora do MIDI se propôs a estudar e apresentar nova solução. Recentemente foi retomado diante da crescente procura pela incubadora, que apresenta hoje índices de 93% de sucesso entre empresas graduadas – as que já saíram do ambiente de incubação. Entre as ferramentas que estão em implementação para viabilizar e fomentar o modelo de incubação virtual estão o desenvolvimento de um portal corporativo e colaborativo, além da implantação de um sistema integrado de gestão, que pretende dar apoio aos negócios ligados a incubadora nesta modalidade. Queremos por meio da incubação virtual expandir com sustentabilidade e consistência nossas ações em benefício do empreendedorismo e do desenvolvimento local, missão da nossa incubadora. Quando abrimos uma vaga para incubação nas nossas instalações, temos sempre uns dez empreendimentos a serem avaliados e selecionados. Jamile Sabatini Marques, coordenadora do MIDI Tecnológico Entre as iniciativas relacionadas à incubação virtual, destacam-se duas parcerias que o MIDI está desenvolvendo com fundos de investimento para que empresas investidas tenham direito a vagas na incubadora na modalidade virtual, dando todo o apoio e acesso do negócio às consultorias que a incubadora oferece. Sobre o MIDI Tecnológico Criada em agosto de 1998, a incubadora MIDI Tecnológico, de Florianópolis, já graduou 42 empresas e possui 15 incubadas residentes e quatro virtuais. O MIDI foi eleito, em 2008, a melhor incubadora de base tecnológica do Brasil pelo Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, promovido pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC). É mantido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE-SC) e administrado pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia...

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